Sem jogos devido ao novo coronavírus, o problema de ritmo de jogo não é somente dos atletas, mas também dos preparadores físicos que cuidam do fôlego dos jogadores.
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O desafio de acompanhar os atletas a distância não é uma tarefa fácil, mas necessário em tempos de isolamento social. “Os profissionais montam planos de trabalho para o turno da manhã e tarde para que os jogadores possam se manter”, explica o preparador físico, Wellington Vero, que já trabalhou em Remo e Paysandu.
Para Vero, a dificuldade de não observar os trabalhos tem um preço para os atletas, além de ter um cuidado especial para quem está voltando de lesão.
“Na sua casa você não trabalha de forma homogênea e o atleta não trabalhar apenas com bola, o que é mais difícil e isso inclui cuidados redobrados para quem volta do departamento médico, pois temos que respeitar o tempo de cada um”, explica Vero.
Por fim, o profissional deixa o recado para a importância de ficar em casa. "Todos os estados já tem pessoas infectadas e espero que daqui a duas, três semanas já esteja mais calmo. Tem que se manter em casa para controlar o coronavírus".
Enquanto o coronavírus paralisar o esporte, os atletas terão um cuidado redobrado, seja com a performance e também com a própria saúde.
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