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Paysandu: grande concorrência não assusta volante Ratinho

Novos jogadores foram contratados pelo Papão para reforçar o meio de campo, mas o volante afirma que não vai abrir mão da sua posição no time titular assim tão fácil

Imagem ilustrativa da notícia Paysandu: grande concorrência não assusta volante Ratinho camera Ratinho diz que o time ainda precisa de equilíbrio para apresentar um futebol mais vistoso | John Wesley/Paysandu

Nos últimos dias, o volante Ratinho e os demais jogadores da posição que começaram a Série C do Brasileiro pelo Paysandu ganharam dois novos concorrentes por uma vaga no meio de campo da equipe. Os atletas, Marino e Paulo Roberto - este último inclusive já estreou pelo clube -, chegaram para brigar pela titularidade. Mas, pelo menos por enquanto, Ratinho se mantém como titular do grupo comandado pelo técnico Vinícius Eutrópio. E se depender da vontade e disposição do volante, ele não dará brecha não só àqueles que já estavam na Curuzu, mas também para quem está chegando agora com vontade de ser titular.

Mesmo tendo vaga garantida no time e acreditando que o Papão cumpre uma campanha regular na Terceira Divisão, Ratinho admite que ainda está faltando algum tempero para que o prato servido à torcida do clube fique mais apetitoso. “Acredito que nossa equipe tem tido uma boa consistência defensiva, mas falta melhorar do meio pra frente. Precisamos criar mais oportunidades e definir melhor lá na frente”, avaliou, ontem, o meio-campista, que acabou sendo chamado às pressas para substituir Eutrópio na coletiva. Segundo a assessoria bicolor, o técnico teve de deixar a Curuzu para tratar de assuntos particulares.

Ainda sobre a postura do time, Ratinho lembrou que o Paysandu precisa fazer gols no campeonato e que esses gols só começarão a sair a partir do momento que houver mais harmonia entre os três setores do grupo, no caso, defesa, meio de campo e ataque. “Se a nossa defesa estiver bem ajustada e não sofrer gols, a gente não vai perder os jogos, mas precisamos estar, também, mais ajustados do meio pra frente, do contrário os gols não vão acontecer”, salientou o volante.

De olho no Floresta-CE, adversário de domingo, em Horizonte, o jogador afirmou que o Papão vai precavido para a cidade do Ceará, atento ao perigo que representa o oponente. “A gente sabe que é uma equipe muito forte e muito bem organizada. Como nos outros jogos, não será uma partida fácil”, previu o meio-campista, que disputa a Série C pela primeira vez em sua carreira. A exigência dos jogos da competição tem chamado a atenção do meio-campista bicolor.

“Apesar de eu não ter disputado essa competição antes, creio que não teremos nenhuma partida fácil. Temos de nos preparar da melhor forma possível”, declarou Ratinho, que não conhecia nenhum dos atletas recém-contratados pelo Paysandu, em especial Paulo Roberto e Marino, que devem disputar com ele a condição de titular. “Não conhecia nenhum deles. Só posso dar as boas-vindas pra eles. Que eles possam nos ajudar no campeonato”, disse.

Bicolores seguem no estaleiro

Ainda não será para a partida contra o Floresta-CE que o técnico Vinícius Eutrópio poderá voltar a contar com o lateral-esquerdo Bruno Collaço e o meia Paulinho, jogadores cuja ausência, na avaliação do treinador, fizeram falta ao time no empate, sem gols, em casa, diante do Volta Redonda-RJ, principalmente o segundo. O exame inicial feito por Collaço acusou um trauma na região lombar do atleta. Mais tarde foi constatado que o defensor sofreu fraturas na costela. Já Paulinho apresentou uma torção no tornozelo direito, o que o levou ao Departamento de Saúde do clube.

A forte pancada sofrida por Collaço na penúltima partida do time causou dores no atleta, fazendo com que o lateral fosse impedido de participar das atividades físicas do elenco. De acordo com informações oficiais do clube, o quadro clínico do atleta vem apresentando boa evolução. Exames de imagem constataram a presença de fraturas em duas vértebras da região lombar, conforme detalhou, ontem, a assessoria bicolor, que ouviu um dos integrantes do Departamento de Saúde do clube para falar especificamente sobre o estado de saúde do lateral.

O médico e traumatologista bicolor, Edilson Andrade, informou que Collaço segue em tratamento preconizado e assim que houver sinais de consolidação óssea e o atleta estiver bem clinicamente, ele irá retornar para período de transição e, consequentemente, atividades com o restante do grupo. Ainda segundo o especialista, o período de recuperação vai depender da consolidação e evolução do estado clínico do atleta.

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