Gorne sobre Remo e Vasco: duelo de camisas com tradições

Em 13º lugar na classificação da Série B do Brasileiro com 20 pontos, o Clube do Remo busca se distanciar cada vez mais do Z-4 da competição nacional e figurar na primeira parte da tabela. O empate contra o Goiás, fora de casa, foi importantíssimo para as pretensões do Leão, mas agora o pensamento deve ser no Vasco, próximo adversário. O atacante Renan Gorne, autor do gol de empate contra os esmeraldinos, comentou sobre o duelo contra o Gigante da Colina.

"Jogo difícil. O Vasco é multicampeão brasileiro e tem títulos internacionais também. Tem uma camisa muito pesada, de muita história e tradição. Assim como eles têm a deles (camisa), a nossa também tem tradição. Como já falei. Temos que respeitar, mas dentro de campo são 11 contra 11 e vamos dar o nosso melhor para sairmos vitoriosos e temos totais condições disso", disse o atacante.

A delegação azulina saiu na tarde desta quarta-feira (11) de Goiânia e seguiu para Brasília, onde vai passar a noite. A chegada à capital paraense está prevista para às 11h20 da manhã desta quinta-feira (12). Os azulinos ainda fazem um último treino, pela parte da tarde, no CT do clube. Gorne falou sobre o cansaço e disse que a equipe tem que usar o fator casa para vencer o Vasco.

"Não temos nem três dias de descanso de um jogo para o outro e ainda tem as viagens. Mas estamos acostumados com isso. No Baenão temos que mostrar a força que temos dentro de casa, respeitando o Vasco, logicamente, mas sabendo que temos condições de fazer um grande jogo e sair vitoriosos"

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GOL CONTRA O GOIÁS

"Fico feliz de ter marcado e contribuído no empate diante do Goiás. Feliz por voltar a marcar e de poder ajudar meus companheiros dentro de campo. O professor Felipe precisou, confiou e me colocou na partida e consegui dar conta do recado. O time está de parabéns pela partida que fez. Mostramos nosso poder de reação ao sair atrás do placar e ter conseguido o empate. Temos muitas coisas para conquistar nesse campeonato".

GEDOZ OU GORNE NA COBRANÇA?

"Eu peguei a bola para bater e ele, que é quem sempre bate, chegou perto, mas os outros companheiros falaram para deixar que eu batesse. Eu também venho treinando e treino bem. Ele me passou confiança e me desejou sorte no momento do pênalti, pois sabia que eu estou me dedicando e o gol seria consequência desses treinamentos. Agradeço ao Vinícius, Thiago, Lucas, Rodrigo e Juninho que sempre estão treinando os pênaltis juntos com a gente. Os goleiros sempre nos ajudam muito. Fui feliz na batida".

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