O futebol paraense tem vários atletas que deixaram um legado admirável. Um desses ídolos históricos vai virar um livro biográfico contando como ele chegou a ser um dos jogadores de destaque nacional. A obra servirá para novos torcedores conhecerem essa trajetória e os que já conhecem relembrarem e saberem de detalhes até então não revelados.
O biografado em questão é o ex-goleiro Edson Cimento e seu livro será escrito por um torcedor paraense da cidade de Capanema, terra natal do atleta que fez história no futebol ao conquistar o prêmio de melhor goleiro, a Taça de Prata do Campeonato Brasileiro, na década de 70, pela revista Placar.
A obra já está sendo preparada e irá contar detalhes da carreira do arqueiro em três grandes clubes do estado do Pará e no futebol carioca . “Muitos atletas paraenses participam desta história. O livro é uma homenagem aos goleiros e os atletas que jogaram a favor ou contra ele (Edson Cimento). A vida intensa que ele teve no futebol desde o seu inicio na Tuna até se tornar preparador de goleiros”, afirma o autor do livro, Mauro Humberto de Oliveira Brandão Soares.
Meia inicia transição para jogar no Remo
A biografia vem para homenagear um cidadão de sucesso estadual e nacional, com destaque para a cidade de Capanema, no Nordeste paraense. “A ideia veio de conversas entre mim e meu irmão, Mário Brandão. Como gosto de biografia, resolvi escolher alguém de Capanema que tivesse destaque a nível estadual e nacional, como foi o caso de Edson Cimento”, pontua.
O livro tem a participação de craques paraenses que atuaram ao lado de Edson Cimento, desde a Tuna e passando por Remo e Paysandu. “Na Tuna, teve o Mesquita e no Remo, Aderson, Mego, Julio César e até o Alcino, num duelo entre eles nos anos 70”, afirma.
A obra deverá ser lançada ao público ainda no primeiro semestre deste ano. A obra deverá ser lançada ao público ainda no primeiro semestre deste ano. O goleiro Carlos Edson Paiva Damasceno nasceu em 8 de outubro de 1954) e ficou conhecido como Edson Cimento. Ele se destacou na posição embora possuísse 1,75 metros de altura, pouco para a posição, o que não lhe impediu de ser um dos grandes destaque na época em que estava na ativa. O apelido do velho arqueiro provém de uma fábrica de cimento implantada em sua cidade natal e seria referência também à sua gana contra os adversários.
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