![Torcedoras pedem agilidade da justiça com relação ao caso envolvendo a agressão sofrida pela diretora do Remo, Valeny Silva Imagem ilustrativa da notícia Torcedores
se manifestam contra agressão à coordenadora](https://cdn.dol.com.br/img/Artigo-Destaque/700000/760x430/Sem-titulo_00709145_0_-3.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F700000%2FSem-titulo_00709145_0_.jpg%3Fxid%3D1770100&xid=1770100)
A vitória do Clube do Remo por 2 x 1 diante do Cruzeiro, no confronto de ida na terceira fase da Copa do Brasil, foi destaque em todo o Brasil não apenas pelo placar que garantiu a vantagem do empate para o jogo da volta e da gigantesca festa proporcionada dos torcedores nas arquibancadas no Baenão. O jogo serviu também para voltar à tona um assunto que dias atrás manchou festa azulina por ocasião do título estadual.
Durante a partida disputada na noite da última terça-feira (19), várias manifestações de apoio, à coordenadora de operações e logísticas do clube, Valeny Silva, que foi agredida pelo coordenador de segurança do Paysandu, Luciano Mendes, após o jogo de volta da final do Campeonato Paraense, na Curuzu, no dia 6 de abril, foram realizadas por inúmeros torcedores que estiveram no estádio azulino.
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Na ocasião, além de agredir a diretora, Luciano também deu um soco no diretor das categorias de base do Clube do Remo, Marcelo Bentes. Vale ressaltar que no mesmo dia que aconteceu toda a confusão, os dois diretores registraram Boletim de Ocorrência, em uma delegacia de Belém.
Em postagem divulgada nas suas redes sociais, o Clube do Remo repercutiu as mensagens. “Mexeu com uma, mexeu com todas! No jogo da última terça, as torcidas organizadas promoveram uma ação sobre a violência contra a mulher. A ação visa coibir quaisquer tipo de violência e incentiva as denúncias dentro do estádio. Ao presenciar atos ou indícios, ligue 180 e denuncie”, relatou.
Mexeu com uma, mexeu com todas!
— Clube do Remo (@ClubeDoRemo) April 20, 2022
No jogo da última terça, as torcidas organizadas promoveram uma ação sobre a violência contra a mulher. A ação visa coibir quaisquer tipo de violência e incentiva as denúncias dentro do estádio. Ao presenciar atos ou indícios, ligue 180 e denuncie pic.twitter.com/aTLidNQFti
Ainda sem se manifestar oficialmente, o Paysandu informou apenas que está analisando o caso, sem realizar qualquer tipo de punição ao diretor de segurança, até o presente momento. Entretanto, na semana que passou, a diretoria da mulher do clube, divulgou uma nota afirmando que “todos possuem o direito a defesa”.
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