O futebol, diferente do que falou o então técnico da Seleção Brasileira em 2014, ano do 7 a 1, o futebol está em constante mudança, e quem não se adaptar a elas, pode ser expurgado do mercado. As Sociedades Anônimas do Futebol (SAF), no Brasil, é a principal mudança dos últimos anos.
Com a possibilidade do Clube do Remo se tornar uma Sociedades Anônimas do Futebol (SAF), e receber grande capital estrangeiro tanto para o futebol, quanto para infraestrutura, surge a dúvida de quanto custam todos os imóveis do clube em comparação com o seu maior rival, o Paysandu. O Leão recebeu uma proposta da VL Gold Dubai de uma aporte financeiro de R$ 210 milhões.
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Os Bicolores, somando todos os seus imóveis: Estádio da Curuzu, sede social, sede náutica, área do futuro CT, juntos, somam R$ 152 milhões.
Já os Azulinos, que contam com: Estádio Baenão, sede social, parque aquático e ginásio, sede náutica e centro de Treinamentos, somam, com todos os bens, a quantia de R$ 218 milhões.
COMO FUNCIONAM AS SAF´S:
Em geral, as SAF´s, quando assumem um clube, comandam todas as operações comerciais do futebol deste clube: venda de jogadores, cotas, ações de marketing e bilheterias.
Quando se fala em imóveis, porém, a atuação das Sociedades Anônimas depende do acordo firmado com o clube. Mas, em times como Cruzeiro e Botafogo, o que está prevalecendo é o aluguel, pela SAF, tanto de estádios quanto de centro de treinamentos, e posterior modernização dos mesmos.
Ainda não se sabe se os clubes paraenses vão aderir ao novo modelo, no entanto, como disse como disse o presidente Fábio Bentes, ainda no início do ano: “Quem não se transformar em SAF, vai perder espaço, assim como quando começou a era da profissionalização no futebol, no início dos anos 2000”, disse.
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