Há três rodadas sem vitória, o clima no Paysandu é bastante diferente de pressão. Os bicolores seguem com o apoio e confiança da Fiel e o ambiente alviceleste é dos melhores. Quem duvida, basta acompanhar a parceria entre os jogadores no Instagram, seja em casa ou na Curuzu, em dias de treino. O lateral-direito Igor Carvalho falou sobre o assunto.
“A diretoria do Paysandu foi muito feliz quando escolheu as peças desse elenco. Hoje, temos líderes e não há vaidade. Isso fortalece o elenco, pois não gera nenhum tipo de competição ou um clima ruim por resultados não esperados, por exemplo. Temos uma resenha boa, onde todos animam e se apoiam. Acaba que temos felicidade em trabalhar e isso agrega nos jogos. Claro que com muita responsabilidade. O clube tem seus objetivos e nós também. Com o apoio da torcida, acaba que o clima fica muito bom", destacou.
Claro que esse momento se deve ao que a equipe construiu até aqui na Série C do Brasileiro. Apesar dos três jogos sem vitórias, o torcedor vê que a equipe mostra boas atuações e, o principal, raça em campo. Com 23 pontos, o Lobo é o vice-líder da Terceirona e está próximo de uma vaga à próxima fase. Igor destacou o entrosamento em campo e fora dele também.
“Quando entramos em campo, nos cobramos muito porque estamos em um time vencedor. Todo o elenco aceita cobranças. Buscamos ter muita responsabilidade e honrar a camisa do Paysandu. Vejo Deus à frente deste projeto. Fazemos nossas reuniões antes dos jogos e o pessoal participa. Todos estão falando a mesma língua e com muita responsabilidade", enfatizou.
Tal entrosamento dá ao Paysandu o melhor ataque da competição nacional, até aqui. São 23 gols em 13 partidas, uma média de 1,76 gols por jogo. O lateral bicolor comparou a união do atual elenco com o do Atlético Sorocaba, onde atuou com Fernando Diniz, atual técnico do Fluminense. Ele citou a parceria entre as famílias.
“Dos elencos que estive e que se comparam em termos de harmonia com o Paysandu, foi o Atlético Sorocaba, em 2010, com o Fernando Diniz, que fazia diversas atividades para trabalhar a união do grupo e deixar todos acolhidos. Não foi à toa que conquistamos o acesso. Vejo muito isso no Paysandu. Diariamente nossas famílias estão próximas. É algo diferente", finalizou.
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