Clube do Remo prevê nova comissão técnica até fim de outubro

O processo de avaliação do Clube do Remo, mesmo que sem pressa, se mantém ativo após o começo das suas férias forçadas no futebol profissional. O ponto de partida é com os nomes que farão parte da base, para servir como esqueleto ao início das contratações para o elenco do próximo ano. No geral, a tendência é que poucos atletas ganhem uma continuidade no Evandro Almeida para 2023 devido ao péssimo rendimento, individual e coletivo, no gramado neste calendário oficial.

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De acordo com a diretoria do Leão Azul Paraense, a expectativa é que no máximo sete atletas tenham pré-contratos com o Mais Querido. Até o momento, dos profissionais que atuaram com a camisa azulina, somente os goleiros Zé Carlos e Victor Lube, com o primeiro sendo o único a ter somado minutos em campo. Conforme o presidente Fábio Bentes, até meados de outubro todas as definições devam ser concretizadas, já que a pré-temporada azulina está prevista para o final de novembro ou começo de dezembro.

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Ciente de que as etapas precisam ser feitas com cuidado e com maior grau de profissionalismo para não se repetir as duas brecadas recentes da equipe, com o rebaixamento em 2021 e a eliminação ainda na primeira fase do nacional deste ano, o cartola, de maneira direta, destacou o ponto de vista para tentar reverter a bronca o quanto antes em busca de dias melhores. “Agora é entender que o futebol não deu certo neste ano e buscar melhorar no próximo ano”, frisou.

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Dos nomes que interessam aos dirigentes nesse primeiro momento, no setor defensivo, o do zagueiro Wendell Lomar é um dos que chamam a atenção. Apesar da pouca minutagem do jogador, ao ter participado somente de duas partidas visto a sua chegada na reta final da Série C, a postura do atleta foi elogiada, assim como o seu potencial avaliado justamente antes de ser integrado ao plantel azul-marinho. O zagueiro, contudo, terá de ser aprovado, antes, no meio da futura comissão técnica e executivo de futebol, dois cargos que ainda se encontram vazios no estádio Baenão desde a demissão de Gerson Gusmão e Nei Pandolfo, respectivamente.