Enquanto o departamento de futebol do Paysandu continua focado em seguir com grande parte dos atletas que estiveram vestindo a camisa bicolor na temporada, para ir em busca do tricampeonato da Copa Verde, o setor jurídico alviceleste sofreu uma dura derrota na justiça cível no qual tentava reverter um enorme problema ocasionado em gestões passadas que aumentou ainda mais as dívidas do clube na justiça.
Foi definido através de sentença judicial que o Paysandu terá que pagar "o pedido de penhora de ativos financeiros" no valor quase R$ 2 milhões (ou para ser mais preciso, a quantia de R$ 1.965.327,46) em alusão à dívida de aluguel do Estádio do Mangueirão. Vale ressaltar que o período é referente aos anos em que o clube disputou a Série A e também a Copa Libertadores de 2003.
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Conforme consta na decisão assinada pelo juiz da 2ª vara da Fazenda, João Batista Lopes do Nascimento, no último dia de 29 de setembro, "a ação da cobrança foi julgada procedente, tendo se iniciado a fase do cumprimento da sentença, mas o requerido não se manifestou - não pagou e nem impugnou", relatou. Há de ressaltar que o clube não preparou defesa na ação e foi julgado à revelia.
Também no processo é destacado o pedido de "renuncia dos poderes", realizado pelos advogados Alexandre Pires, ex-diretor jurídico do Paysandu, e Alberto Maia, ex-presidente do clube entre os anos de 2015 e 2016. Atualmente, quem desempenha a função defensiva do Paysandu é o advogado Pablo Tiago dos Santos Gonçalves, diretor jurídico bicolor.
A ação já não cabe mais recurso. Procurado pela reportagem do DOL, a assessoria de imprensa do Paysandu informou que o clube não irá se pronunciar com relação ao assunto citado em questão.
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