O Paysandu apresentou oficialmente o zagueiro Oswaldo Henríquez Bocanegra, nesta quarta-feira (11). O defensor de 33 anos tem experiência e boa rodagem no futebol brasileiro, onde já defendeu Vasco, Sport e Criciúma em um intervalo de cinco temporadas. Agora, no Papão, ele projeta sua primeira passagem no Norte do país.
“Na minha passagem pelo Sport, tive mais ou menos a ideia do povo do Norte, que é alegre e acolhedor, mas ao mesmo tempo muito exigente. As expectativas são boas, porque a torcida do Paysandu é gigante e sei que a exigência será boa. Vai contribuir com a minha mentalidade de atleta. Vejo o torcedor jogando com a gente e espero que façamos uma campanha muito boa na temporada, retribuindo todo esse apoio com entrega, dedicação e lealdade”, destacou.
Henríquez chega com status de titular à Curuzu, para formar a dupla de zaga com o capitão artilheiro Genilson. A briga pela posição, a priori, é com Naylhor, tendo Wanderson correndo por fora, já que este tem menos experiência e rodagem que os demais. Bocanegra mostrou gostar de ser um dos líderes do elenco quando perguntado sobre suas características.
“Tenho a experiência, liderança, orientação aos companheiros e a fortaleza que consigo passar pela minha postura e estilo de jogo. Essas são minhas principais características. Sou solidário em campo. Gosto de ajudar e incentivas meus companheiros. Muitas vezes, quando as coisas não saem como queremos, busco dar moral aos meus atletas. Sei que o Paysandu vem lutando há muito tempo com o ideal do acesso. Acho importante atletas que busquem o incentivo, esperança e motivação", frisou.
Henríquez não é o único estrangeiro no Paysandu, que também conta com o meia paraguaio Jiménez e o venezuelano Robert Hernández. Os bicolores podem anunciar um quarto, que é o meia também venezuelano Andrés d'Agostinho, que realiza pré-temporada com o clube. O zagueiro falou sobre o trabalho que vem fazendo com Jiménez para a adaptação de Hernández, que nunca atuou fora da Venezuela.
"Tivemos algumas conversas de, no dia a dia, fazer o atleta entrar rapidamente na convivência. A convivência é importante, o extracampo, que vai permitir que a gente entenda a características do jogo do Hernández dentro do campo. Sei que ele já se entrosou bem nas primeiras semanas de treinamento aqui no Paysandu e, agora, é simplesmente ser um só. Nós, como estrangeiros, tentamos ser uma família só, tanto brasileiros como estrangeiros somos uma família só. A ideia é de que sejamos um grupo, que não tenha diferença nenhuma, sendo do país ou não", ressaltou.
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