O futebol paraense terá suas atenções voltadas para o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), que irá julgar e decidir o caso entre Bragantino e Paragominas.
A diretoria do Braga está acompanhando detalhes sobre o assunto que será julgado na próxima quarta-feira (8), às 11h da manhã, no Rio de Janeiro (RJ), com direito a declarações em torno do assunto.
Ruy Mendonça, advogado do Bragantino, foi procurado pela reportagem do DOL e falou sobre o julgamento, além de dar sua versão sobre um fato diferente citado pelo advogado do Paragominas, Marcelo Jucá, que citou o “caso Heverton”, envolvendo a Portuguesa de Desportos, em 2013.
“Ele (Heverton) foi punido dois dias antes do jogo e a Portuguesa perdeu quatro pontos e acabou rebaixada. O caso do Paragominas e Bragantino é totalmente diferente, onde Hatos foi suspenso com cinco jogos, onde cumpriu a automática e teria que cumprir quatro jogos, fato este que ocorreu quando ele estava no Cametá, período de outubro a novembro de 2021”.
“A notícia de infração ocorreu 130 dias depois do fato. Sobre isso, o Bragantino encaminhou lista ao TJD-PA, em janeiro e obteve resposta somente em março, quando o torneio estava na fase do mata-mata e a denúncia estava sendo oferecida”, completa Mendonça.
Sobre o assunto, o dirigente do Tubarão do Caeté, Cláudio Wagner, garante que o Bragantino está pronto para o julgamento, no Rio de Janeiro (RJ). “Nossa defesa é a prescrição, se tem uma prescrição não precisa julgar nada porque já perdeu o objeto da matéria”, aponta.
O caso será julgado, onde envolve diretamente as duas equipes, pois o Águia já foi isento de culpa sobre o caso envolvendo o atleta Guga, o que garantiu a equipe de Marabá na Copa do Brasil de 2023.
E OS JOGADORES?
Com o caso indefinido, os atletas do Bragantino seguem em treinamento aguardando decisão.
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