No dia anterior à estreia do Paysandu no Campeonato Paraense, a vitória de 3 a 1 sobre o Itupiranga, o goleiro Thiago Coelho sofreu um choque numa dividida e teve que deixar a movimentação com suspeita de fratura em um dedo da mão. Os exames atestaram que não foi nada de grave e que foi apenas uma pancada no local. Thiago foi para a partida e, mesmo com as dores, teve uma boa atuação. Segundo ele, estar em campo com alguma dor faz parte do dia a dia do atleta de alto rendimento.
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“Foi um susto muito grande para mim. Ver meu dedo daquele jeito foi uma sensação muito ruim. Mas, os médicos atuaram rápido, os exames não mostraram nada e deu tudo certo”, disse. “Foi uma dividida normal, coisas de treinos que acontecem com goleiros. A gente sempre joga com algum tipo de dor. Faz parte”, completou Thiago.
No dia anterior, goleiro Thiago Coelho havia sofrido uma lesão em um dos dedos da mão.
— Magno Fernandes (@Cf27Magno) February 10, 2023
Ele chegou a ser dúvida, mas atuou normalmente na vitória do @Paysandu diante do @SC_Itupiranga.
Logo após o jogo, em suas redes sociais, ele postou imagem de como estava a condição do dedo. pic.twitter.com/MuasTIi9FX
O arqueiro bicolor contou que assim que viu o resultado do exame que mostrou a ausência de uma fratura, ele pôde respirar mais aliviado, admitindo que se antecipou ao departamento de saúde ao confirmar à comissão técnica que estaria apto a entrar em campo. “Estava rezando muito para que não tivesse quebrado. Quando vi o resultado do exame pedi ao médico para avisar o pessoal na Curuzu que eu ia jogar. Não foi a primeira vez que joguei daquela forma”.
Entre as preocupações de Thiago, uma das principais era a reedição do sofrimento do início da temporada passada, quando ele se machucou ainda na pré-temporada e só estreou com a camisa bicolor no segundo jogo decisivo do Campeonato Paraense. Preocupação que se esvaiu logo em seguida. “Na hora em que aconteceu o lance fiquei bem chateado. Passou um filme na cabeça do que aconteceu ano passado. Eu acredito que foi um livramento não ter quebrado o dedo”.
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