Por conta das questões climáticas em toda a Região Norte do Brasil, entra ano e sai ano e sempre e um velho problema ganha destaque no futebol paraense: os pesados gramados que acabam sendo motivo de intensas discurssões devido as chuvas do inverno amazônico. Nisso, os clubes tem buscado alternativas para que não tenham seus desempenhos prejudicados na competição estadual.
Na tarde desta segunda-feira (20), a Federação Paraense de Futebol (FPF), através do presidente Ricardo Gluck Paul, informou ao dirigentes de Bragantino e Caeté, que os jogos no estádio Diogão, em Bragança, estarão suspensos por tempo indeterminado. O motivo principal da decisão é com relação ao gramado do estádio, que se encontra bastante prejudicado.
Eliminação do Castanhal é o primeiro vexame paraense de 2023
Segundo o administrador do estádio, José Diogo, "os trabalhos estão intensivos desde hoje. Novas placas de grama já foram adquiridas e em breve serão colocadas no local". Desse modo, clubes da cidade já tem procurado outros locais visando os próximos compromissos - pelo menos ao longo da fase classificatória - do Parazão 2023.
Em comunicado à imprensa, o presidente do Bragantino, Elson Souza, confirmou que irá mandar seus jogos no Complexo Esportivo do Castanhal. "Iremos mandar os jogos no CT do Castanhal, já contra o São Francisco. Nosso ponto de vista isso irá prejudicar muito sair de Bragança, mas acatamos a decisão devido a qualidade do gramado do Diogão que estava um pouco a desejar", afirmou.
Com relação ao Caeté, ao ser procurado pela reportagem do DOL, o presidente do clube, Rodrigo Barata informou que ainda não tem local definido, mas segue em fase de negociação. "Estamos vendo qual a melhor praça de esportes. A primeira opção é a cidade de Ipixuna do Pará, mas tem também o Souza, no qual estamos conversando com a Tuna. Até quarta-feira (22), definimos onde serão os jogos", relatou.
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