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Estreia de Bocanegra é aprovada com louvor no Paysandu

O zagueiro colombiano ainda não está 100% fisicamente, mas deu conta do recado diante do Bragantino.

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Imagem ilustrativa da notícia Estreia de Bocanegra é aprovada com louvor no Paysandu camera Zagueiro colombiano, Henriquez Bocanegra, do Paysandu. | John Wesley/Ascom Paysandu

Com alguns desfalques consideráveis, o técnico Márcio Fernandes busca a solução para alguns problemas. Na defesa, ele não terá a dupla titular da zaga contra o Caeté, adversário de sábado pelo Campeonato Paraense, em Ipixuna do Pará. Genilson quebrou o nariz, passou por uma cirurgia e deve voltar em dez dias, enquanto que Naylhor machucou o joelho direto na terça-feira. Além do jovem Iarley, que deve voltar a ser relacionado, o time terá à disposição Henriquez Bocanegra e Wanderson, que estrearam anteontem depois de recuperarem-se de contusões.

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Uma das principais contratações do ano, Bocanegra se superou mesmo estando sem ritmo de jogo. O sentimento no dia seguinte à estreia foi de dever cumprido. “Muito feliz em me incorporar ao time. A expectativa era enorme em poder ajudar, acrescentar minha experiência. A estreia foi num jogo difícil e conseguimos ajudar para chegar à vitória”, confirmou o zagueiro, que reconheceu que não esperava ficar 90 minutos em campo, mas aconteceu pelas circunstâncias da noite.

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“Não havia previsão de estar em campo durante os 90 minutos, pois só voltei aos treinos na semana passada. Mas, me cuidei muito, me dediquei demais aos treinos e isso ajuda para situações como a do jogo, com a lesão do Naylhor. O clube precisou de mim e estava pronto para me doar 100%. Nunca vai faltar raça e entrega da minha parte. Um ponto a mais a de ontem foi ter jogado com uma zaga toda nova, que nunca tinha jogado junto, e que se saiu bem”, destacou o colombiano.

Bocanegra reconheceu as dificuldades do confronto e que, em noites assim, se aparecer uma chance ela tem que ser aproveitada, como o que aconteceu. De acordo com o defensor, as partidas em casa devem seguir roteiros sem semelhantes pela forma como os demais times se portam. “Já percebemos a proposta dos adversários na Curuzu, mais recuados e com a transição direta. Por isso adiantamos um pouco as linhas, o que nos deixa um pouco mais expostos e que significa um desgaste maior para os zagueiros. Quem está aqui tem que se preparar para jogar em linha alta para sufocar o adversário, inclusive para aproveitar a pressão da torcida”.

O zagueiro chamou atenção, também, pela liderança em campo. Bocanegra gastou seu “portunhol” ao orientar os companheiros quanto ao posicionamento, ajudando na marcação e na saída de bola. “De trás a gente tem uma visão melhor de jogo e é uma obrigação falar, ajudar os companheiros a otimizar as nossas performances e diminuir o desgaste. O clima de Belém já desgasta bastante, então temos que aproveitar os espaços para estarmos sempre bem”.

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