O volante Paulinho Curuá é um dos poucos jogadores que têm contrato com o Clube do Remo até 2024. Além dele, apenas o goleiro Vinícius e os atacantes Ronald e Pedro Vítor estão garantidos para a próxima temporada.
No entanto, o atleta que voltou ao Leão Azul em julho deste ano para a disputa da Série C, depois de ter saído em maio, não estará disponível para os primeiros compromissos da equipe remista por competições nacionais.
Isso porque o caso de agressão envolvendo Curuá teve um desfecho desfavorável para o jogador na última quarta-feira (5). Ele foi julgado pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) por ter agredido com um chute na cabeça o meia Gabriel Pires, do Altos-PI, na 19ª rodada da primeira fase da competição.
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ENTENDA O CASO
O episódio aconteceu na 19ª e última rodada da primeira fase do Brasileiro, quando Paulinho Curuá deu um chute na cabeça do meia Gabriel Pires, que também foi expulso por ter iniciado a troca de agressões com o jogador remista.
A confusão gerou uma denúncia da Procuradoria do STJD, que pediu cinco jogos de suspensão para Curuá e seis para Pires, com base nos artigos 254 A e 257 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva.
A 3ª Comissão Disciplinar acatou o pedido e puniu os dois jogadores. Curuá pegou cinco jogos de suspensão, enquanto Pires levou seis.
Portanto, ambos só poderão voltar a atuar em competições nacionais depois de cumprir a pena. O Remo, que também foi denunciado por objetos atirados no gramado do Baenão, foi absolvido.
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