Alguns jogadores vivem belas histórias em alguns dos clubes por onde passam. Por vezes, essa união passa de uma simples colaboração e um passa a fazer parte da história do outro. Pode se dizer que esse é o caso de Nicolas e o Paysandu.
O caso de amor entre clube, torcida e o jogador começou em 2019, e em cinco anos, a relação resultou em três títulos, com o último foi conquistado, neste domingo (14), com o Paysandu levantando a taça de campeão paraense de 2024.
Chegando no Papão após passagem pelo Criciúma, o jogador caiu logo nas graças da torcida, mas passou em branco na temporada 2019. A espera valeu a pena com o bicampeonato conquistado em 2020 e 2021, em cima de Remo e Tuna Luso.
CONTEÚDO RELACIONADO
- Hélio dos Anjos confia na força mental do Paysandu
- Diogo Silva tem noite especial contra o Remo
- Paysandu elimina Remo nos pênaltis e está na final da Copa Verde
Inclusive, o Leão Azul é a sua vítima favorita: são nove gols marcados, lhe garantindo a condição de artilheiro do Re-Pa no século XXI. A credencial consolida a sua fama de matador em clássicos, assim como foram Bené, Chico Spina, Robgol e mais recente, Yago Pikachu.
Nicolas termina o Parazão 2024 ainda com a fama de artilheiro. Assim como em 2020, o Cavani da Curuzu chega a marca de 11 gols e confirma que a camisa do Paysandu é uma espécie de segunda pele para o jogador de 34 anos de idade.
Quer saber mais do Paysandu? Acesse o canal do DOL noWhatsapp
O jogador sente agora um gosto diferente: ser campeão junto com a torcida, uma vez que os títulos de 2020 e 2021 não tiveram público por conta da pandemia de covid-19.
Agora é hora de celebrar um título histórico, o 50º troféu Paraense, nada mal para quem tem fama de ídolo de uma nação em azul e branco.