Nesta terça-feira (21), faleceu Carlos Martins, pai do ex-jogador Eduardo Ramos. Carlos estava internado há alguns dias e não resistiu. A causa da morte, porém, ainda não foi divulgada pela família.
Eduardo Ramos, conhecido do torcedor paraense pelas passagens por Paysandu e Clube do Remo, agora enfrenta um momento de grande perda pessoal. O ex-atleta ainda não se pronunciou publicamente sobre o falecimento de seu pai, mas é esperado que receba o apoio de colegas, torcedores e dos ex-clubes nos quais atuou neste período difícil.
CONTEÚDO RELACIONADO
- Pai de Eduardo Ramos diz que Remo deveria ter "feito o Pix"
- Aniversariante do dia, Ribamar deve deixar o Clube do Remo
- Paysandu é o segundo time mais indisciplinado da Série B
Carlos Martins, conhecido carinhosamente como "Seu Carlos", sempre foi uma figura presente na vida profissional do filho, acompanhando de perto sua trajetória nos gramados. Em alguns momentos, inclusive, chegou a se envolver em algumas polêmicas.
Quer saber mais notícias do futebol paraense? Acesse nosso canal no WhatsApp.
Uma delas ficou conhecida como "o caso do Pix". Em 2021, logo após o rebaixamento do Clube do Remo para a Série B. Em meio às manifestações de insatisfação dos torcedores nas redes sociais, Carlos expressou sua revolta com a situação, sugerindo que o clube deveria ter "comprado" o resultado do jogo contra o Confiança para evitar a queda.
"QUERIA SER UM CACHORRINHO 'PIQUINÊS'"
Em áudio compartilhado em diversos grupos de WhatsApp, Carlos declarou: "Eu queria ser um cachorrinho, vagabundo 'piquinês' se colocassem essa missão (evitar o rebaixamento) para mim resolver". Ele insinuou que, se o Leão o contratasse para essa finalidade, teria influência nos bastidores para atingir os objetivos do clube.
A declaração causou repercussão e gerou debates sobre ética no esporte e manipulação de resultados. A postura de Carlos foi criticada por muitos, que consideraram suas palavras inadequadas e prejudiciais à integridade do futebol.
No mesmo áudio, o pai de Eduardo Ramos ainda disse que se juntassem todos os meias do elenco remista da época, eles não "amarrariam as chuteiras" do filho e que, se ele tivesse 30 dias para treinar, teria ajudado o clube a escapar do rebaixamento.
VEJA MAIS:
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar