
A Federação Paraense de Futebol (FPF) divulgou uma nota oficial, na última terça-feira (30), em que afirma ter recebido um pedido formal de renúncia do presidente Ricardo Gluck Paul.
A solicitação, protocolada pelo vice-presidente Reginaldo Souza, foi analisada pela entidade, que concluiu não haver amparo jurídico nem estatutário que a sustentasse.
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Na nota, a entidade classificou a ação como uma tentativa sorrateira de distorcer a legislação e "criar narrativas enganosas" com base em interpretações equivocadas da Lei Geral do Esporte.
A FPF também negou qualquer irregularidade relacionada ao Estatuto da CBF, afirmando que não há impedimento para que presidentes de federações estaduais atuem em cargos diretivos da Confederação.
Segundo o texto, essa é uma prática legítima e tradicional, que fortalece a representatividade no futebol brasileiro. A entidade voltou a exaltar o atual momento da gestão, destacando a atuação de Ricardo Gluck Paul no Grupo de Trabalho do Fair Play Financeiro da CBF.
Por fim, a nota criticou o que chamou de interesses "espúrios e obsessão pelo poder", responsabilizando tais motivações pelas tentativas de desestabilizar a FPF.
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