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ESPORTE PARÁ

Gols dependem quase sempre de Rafael Oliveira

Pelo segundo jogo consecutivo o atacante Rafael Oliveira não balançou as redes e, mais uma vez, o Paysandu saiu de campo sem conseguir ganhar. Após a terceira partida seguida dos bicolores sem vitória na Série C, o goleiro Alexandre Fávaro criticou o dese

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Pelo segundo jogo consecutivo o atacante Rafael Oliveira não balançou as redes e, mais uma vez, o Paysandu saiu de campo sem conseguir ganhar. Após a terceira partida seguida dos bicolores sem vitória na Série C, o goleiro Alexandre Fávaro criticou o desempenho dos outros atacantes da equipe, já que não conseguem marcar gols e, com isso, o time fica muito dependente de Rafael Oliveira, segundo ele.

Com um meio-campo pouco criativo e com a defesa do Luverdense fechada, Rafael Oliveira, orientado pelo técnico Andrade, teve que fazer o mesmo de outras partidas anteriores: recuar para buscar a bola fora da grande área. “O Rafael é o melhor jogador da gente, mas vai ter jogo que ele não vai marcar. Nós precisamos que outros jogadores possam fazer essa função”, dispara o goleiro, seguindo com a crítica. “Quando ele não faz gol realmente fica difícil. Hoje (ontem) o Rafael só teve uma chance, mas a bola parou na trave. Mas a gente não pode depender só de um jogador, é complicado. Poderíamos muito bem ter saído daqui com três pontos, mas agora temos que vencer em casa e buscar o resultado fora contra o América”, reclama.

Ao falar da partida, Fávaro conta que o time começou bem no primeiro tempo, embora tenha sofrido outro gol de bola parada. Mas no segundo tempo, o goleiro conta que, como a equipe não teve competência no ataque, cedeu muitos espaços aos donos da casa, que tiveram algumas chances de definir o placar.

E essa pontaria que não melhora...
Quatro dias de trabalho no comando do Paysandu foram suficientes para que o treinador Andrade detectasse a maior deficiência do time: a falta de pontaria. O técnico insistiu no treino de finalizações durante as duas semanas que teve para ajustar a equipe, mas ontem, no empate em 1 a 1 com o Luverdense (MT), os bicolores mostraram que ainda precisam trabalhar mais.

“Todo jogo é assim, não conseguimos fazer o gol. Não tem o que falar”, dispara o zagueiro Leandro Camilo, irritado com o placar. Já o lateral-esquerdo Fábio Gaúcho, autor do gol do Papão, em cobrança de pênalti, conta que é complicado chegar ao ataque e perder muitas chances. Ele parabeniza o time por ter conseguido o empate depois de ter saído atrás, mas também critica a conclusão dos lances. “A equipe teve mais posse de bola, dominou mais a partida. Qualidade para chutar a nossa equipe tem, mas dribla um, dribla dois e depois dá passe...”, lamenta.

O meio-campista Thiago Potiguar critica a falta de precisão na hora de concluir as jogadas. “O time da gente tem que ter mais atitude lá na frente e não perder gol para poder ganhar as partidas. Não adianta nada pressionar. A gente fica em cima direto, em cima direto e nada de fazer o gol”, reclama, lembrando que, mais uma vez, o Paysandu tomou um gol de bola parada. “A gente não pode pensar só em pressionar o adversário e perder gol porque eles fazem. Tem que aprimorar mais o chute da gente”, encerra. (Diário do Pará)

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