O Dia da Mentira é “comemorado” no Brasil no dia 1º de abril. No futebol paraense, a data remete a situações e momentos marcantes para serem recordados.
Na série dos projetos fracassados que contribuíram para o descrédito dos nossos principais clubes, lembra-se da história da 'Princesinha do Norte'. Em 2002 o então presidente do Paysandu, Artur Tourinho, fez festa para apresentar a maquete do novo estádio bicolor. Uma moderna arena no mesmo local da velha Curuzu. Teria estacionamento subterrâneo, lojas e até restaurante. Um empreendimento grandioso, que jamais saiu do papel, mas entrou para o folclore do futebol paraense.
A promessa do projeto era transformar o estádio da Curuzu em uma arena multiuso que teria até heliporto. (Foto: Mário Quadros/Diário do Pará)
No lado dos azulinos, a estratégia de marketing adotada pela diretoria em 2014 consistia em criar o projeto "Camisa 33". A ideia era contratar um jogador de renome do futebol brasileiro e o mesmo seria atleta símbolo da conquista imposta no Paysandu, na década de 90.
Ao contrário do que muitos pensavam, Loco Abreu não desembarcou em Belém para defender o Remo. (Foto: Divulgação/Botafogo)
O famoso tabu de 33 partidas sem perder para o maior rival entre os anos de 1993 e 1997. Há quem dizia que até mesmo o atacante uruguaio, Loco Abreu, estava praticamente contratado. Porém, o tiro saiu pela culatra. Grande parte da torcida foi surpreendida com a chegada de helicóptero no Mangueirão do jogador Eduardo Ramos, recém-saído do Paysandu.
(Ronald Sales/DOL)
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