Depois de nove anos longe do Brasil, período em que atuou em clubes do Kuwait, Emirados Árabes e Coreia do Sul, quis o destino que o retorno de Rodriguinho ao país natal fosse no Clube do Remo. Hoje uma das referências na equipe que conseguiu dar a volta por cima, evitando um rebaixamento quase certo, o camisa 10, no entanto, teve uma passagem de altos e baixos pelo Leão.

Com a demora na autenticação com a documentação, já que a sua transferência foi internacional, o atleta acabou perdendo espaço no início da Série C, sendo um dos cotados para ser desligados do plantel, inclusive. Porém, com a chegada de Artur Oliveira, tudo mudou. Garantido na onzena desde então, Rodriguinho destaca o ano de 2018 como algo inesquecível na sua carreira. “É uma história que vou levar para o resto da minha carreira. Fica a minha satisfação. Naquele momento (saída), eu iria embora pela porta dos fundos, com o sentimento de dever não cumprido. Comentei com a minha esposa que dificilmente viverei algo tão intenso como esse”, destacou.

Embora o Remo tenha apenas um jogo pela frente de maneira oficial na temporada, e sem chances de classificação, Rodriguinho, em nome do grupo, acredita que terminar com uma vitória é fundamental. “Essa camisa merece toda entrega. E a gente espera fazer a alegria da torcida na despedida no Mangueirão. É uma afirmação do grupo, que está comprometido”, prometeu.

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(Matheus Miranda/Diário do Pará)

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