Cenas lamentáveis continuam roubando a cena do que deveria ser um espetáculo no mundo esportivo. Mesmo sem a presença de público nos estádios - o que já diminui a violência - jogadores brasileiros e argentinos protagonizaram um episódio fatídico na última terça-feira (20).
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O jogo entre Atlético-MG x Boca Juniors-ARG, que resultou na eliminação da equipe argentina, ainda não acabou. Um dia após a classificação da equipe brasileira para às quartas de final da Libertadores, os argentinos ainda dão provas de que não engoliram a desclassificação.
Jogadores e comissão técnica das equipes foram retidos em Belo Horizonte, onde passaram a noite numa delegacia da capital mineira para explicar o quebra-quebra que fizeram no Mineirão
De acordo com o jornalista Germán García Grova, do canal TyCSports, a diretoria do Boca estuda apresentar um ofício solicitando a eliminação do Galo da Libertadores, além de aguardar que o árbitro uruguaio Esteban Ostojich seja suspenso da competição por invalidar o gol dos Xeneizes aos 17 minutos da segunda etapa.
Ainda de acordo com o repórter argentino, há uma informação "em off", vinda da Conmebol, de que o Atlético-MG não poderá ter o Mineirão como casa nas quartas de final. Como mandante, o clube mineiro seria responsável por não controlar de forma mais eficaz a confusão causada pelos próprios argentinos no Gigante da Pampulha.
O Boletim de Ocorrências da Polícia mineira relata o que cada personagem detido fez no Gigante da Pampulha após o apito final:
- Villa e Pavón arremessaram bebedouro em seguranças e funcionários
- Gonzales e Rojo agrediram seguranças e funcionários
- Rojo pegou extintor de incêndio
- Briasco tentou agredir com barra de ferro
- Zambrano cuspiu na polícia
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