A partida entre Escócia e Israel, válida pelas Eliminatórias para a Eurocopa feminina, teve um início tumultuado na última quinta-feira (30), em Glasgow. O confronto no Hampden Park foi adiado por 30 minutos após um manifestante invadir o campo e se acorrentar à trave, vestindo uma camiseta com a frase "cartão vermelho para Israel".
O ativista foi rapidamente retirado do gramado pela polícia e escoltado para fora do estádio. O incidente ocorreu antes do início dos hinos nacionais. Ainda não está claro como ele conseguiu acessar o campo, visto que a partida foi realizada com portões fechados. A decisão de não permitir público foi tomada pela federação escocesa de futebol após alertas sobre "potenciais interrupções planejadas".
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Simultaneamente, um ato pró-Palestina reuniu cerca de 400 pessoas nos arredores do Hampden Park. Os manifestantes carregavam faixas e cartazes denunciando o que chamam de "genocídio" pelo Estado israelense e clamando pela liberdade do povo palestino, conforme reportado pelo jornal britânico The Guardian.
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Hundreds of protesters for #PALESTINE at Hampden Park, Glasgow, chant "Stop the game" as Scotland play Israel behind closed doors. #palestinenakba76 #gazaunderseige #GazaGenocide pic.twitter.com/ASDkezGgiQ
— Socialist Worker (@socialistworker) May 31, 2024
Depois do atraso, as jogadoras de ambas as seleções tiveram que realizar novo aquecimento. A partida começou com meia hora de atraso e, no intervalo, a Escócia liderava por 3 a 0.
Antes do início do jogo, a seleção israelense aproveitou a ocasião para divulgar uma mensagem importante. As jogadoras posaram com camisetas estampadas com a frase "Traga-os para casa!" e a foto de Naama Levy, refém do Hamas, destacando a situação difícil enfrentada por Levy.
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