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POLÊMICA!

Jogador do Pachuca nega racismo contra Rüdiger do Real Madrid

Acusado de cometer um insulto racista contra Rudiger, Gustavo Cabral negou o ato e classificou o episódio como 'uma discussão'

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Imagem ilustrativa da notícia Jogador do Pachuca nega racismo contra Rüdiger do Real Madrid camera Jogadores protagonizaram discussão no duelo entre Real Madrid e Pachuca, pela segunda rodada da competição | Reprodução

Pivô de uma polêmica envolvendo cunho racista no jogo em que o Real Madrid derrotou o Pachuca por 3 a 1 neste domingo, em partida válida pela segunda rodada do Grupo H do Mundial de Clubes, o zagueiro argentino Gustavo Cabral negou que tenha ofendido Rüdiger durante o confronto e classificou o episódio como “uma discussão”.

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O jogador argentino de 39 anos disse que o clima ficou tenso entre os dois atletas e, em entrevista do jornal espanhol Mundo Deportivo, afirmou que no calor do duelo, usou uma expressão muito comum em seu país: “Covarde de merda. Eu ficava repetindo a mesma coisa para ele”, disse.

Durante o embate pelo Mundial, Rüdiger se indignou com as declarações do adversário. O lance que originou o desentendimento aconteceu nos acréscimos do segundo tempo. O alemão disputou uma bola com o zagueiro argentino, na área do Pachuca, e ficou caído pedindo pênalti.

Diante das reclamações, o juiz brasileiro Ramon Abatti Abel acionou o protocolo antirracista da Fifa ao ser informado pelos colegas de arbitragem e fez o gesto de ‘X’ com os braços, para registrar a situação no gramado.

Após o duelo pela segunda rodada do Mundial, Cabral deu a sua versão da confusão aos repórteres. “Se você quiser procurar a palavra, verá nas imagens que estou constantemente dizendo ‘covarde de merda, levanta”. Na conversa com os jornalistas, Cabral contou que Rüdiger passou a ameaçá-lo.

“Ele me dizia, ‘te vejo lá fora’ e fazia sinais de briga. Eu também estava com raiva e ficamos discutindo em direção ao túnel (que leva os atletas para o vestiário), mas no final não deu em nada”, comentou o jogador do Pachuca.

MAIS DETALHES

Na entrevista coletiva, Xabi Alonso disse aguardar os próximos passos da Fifa sobre o caso e manifestou solidariedade ao seu jogador. “Apoiamos o Toni (Rüdiger). Agora o protocolo da Fifa será ativado e eles investigarão. Se isso aconteceu, é inaceitável e não há tolerância para isso”, afirmou o treinador.

Com o triunfo de 3 a 1 sobre os mexicanos, a equipe merengue lidera o Grupo H com os mesmos quatro pontos do RB Salzburg. O gigante espanhol, porém, aparece em primeiro lugar pelos critérios de desempate. O Al-Hilal figura na terceira posição com dois empates, enquanto o Pachuca, que perdeu seus dois compromissos, já está eliminado do Mundial de Clubes.

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