
O executivo de futebol do Paysandu, Carlos Frontini, reclamou bastante com a arbitragem após o apito final na partida da última segunda-feira (11), quando o Paysandu foi derrotado pelo Vila Nova por 1 a 0, em plena Curuzu, pela 21ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.
Ele foi até o centro do gramado e discutiu de forma acalorada com a equipe de arbitragem, comandada por Jonathan Benkenstein Pinheiro (CD/RS). Em entrevista, Frontini reclamou do tempo de acréscimo e negou qualquer agressão física a um dos auxiliares.
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"Ele deu 1 minuto no primeiro tempo e 7 no segundo. Aí veio falar que eu agredi o auxiliar. Eu falei para ele: 'eu estou falando que você é um covarde. Você é um mentiroso covarde que está falando que eu agredi seu assistente. Então, relata aí que eu estou falando que você é um covarde'", declarou.
A súmula da partida relata dois episódios envolvendo o Paysandu. Aos 42 minutos do segundo tempo, um chinelo foi arremessado em direção ao assistente 2, Tiago Augusto Kappes Diel, oriundo do setor destinado à torcida mandante. O objeto não atingiu o bandeirinha.

Após o término do jogo, a equipe de arbitragem, que ainda contava com Lucio Beiersdorf Flor (AB/RS) como assistente 1 e Olivaldo José Alves Moraes (AB/PA) como quarto árbitro, relatou que Frontini se aproximou gritando e proferiu as ofensas.
"Você é um covarde, eu Frontini estou falando, pode me relatar, deu apenas 7 minutos", relatou o árbitro.
Ambos os episódios devem ser encaminhado ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), que poderá analisar e aplicar punições ao Paysandu e também ao dirigente bicolor.
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