
A pesquisa do Departamento de Matemática da UFMG mostra que a situação do Paysandu segue delicada na Série B do Campeonato Brasileiro. Cada ponto nas rodadas finais terá impacto direto na probabilidade de queda do clube.
Com 44 pontos, o risco ainda é relevante, ficando em 18%, indicando que o time precisa reagir rápido para sair da zona de perigo. Um ponto a mais reduz consideravelmente essa ameaça.
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Ao atingir 45 pontos, a probabilidade de queda cai para 6%, e com 46 pontos o risco é de apenas 1,5%. Ou seja, cada vitória nas próximas partidas moldará o futuro do Papão.
Se alcançar 47 pontos, o Lobo praticamente elimina o risco de descenso, que cai para 0,2%. Atingir 48 pontos praticamente garante a permanência, com risco quase nulo (0,02%).
Atualmente com 21 pontos em 23 jogos, o Paysandu precisaria somar pelo menos 26 pontos nos 15 jogos restantes. Isso significa transformar empates em vitórias e garantir resultados tanto em casa quanto fora.
A situação é agravada pelo Transfer Ban, que impede o registro de reforços até o fechamento da janela, na próxima semana, no dia 2 de setembro, o que limita ajustes no elenco.
O histórico recente também pesa: seis jogos sem vitória aumentam a pressão sobre a equipe. Cada ponto conquistado nas próximas rodadas será decisivo para manter o clube na Segundona em 2026.
Apesar do cenário crítico, a matemática ainda oferece caminho. Com consistência e aproveitamento nos confrontos diretos, o Paysandu pode reduzir a probabilidade de queda e manter a chance de escapar do rebaixamento.
Entretanto, a equipe de Claudinei Oliveira mostrar ter chegado ao limite após 9 jogos de invencibilidade e, caso o treinador não ganhe reforços pontuais, não poderá fazer 'milagre' e salvar o Paysandu.
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