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PRESSA NA CURUZU 🐺

Pressão: Paysandu já trabalha para montar elenco de 2026

Montagem do elenco e definição do novo treinador dominam os bastidores bicolores às vésperas da despedida da Série B.

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Imagem ilustrativa da notícia Pressão: Paysandu já trabalha para montar elenco de 2026 camera Bryan Borges deve deixar o Paysandu após o fim da temporada. | Matheus Vieira/Paysandu

Enquanto, dentro de campo, o time do Paysandu se prepara para o jogo do adeus à Série B do Brasileiro, domingo (23), diante do Athletic-MG, em São João del-Rei, nos bastidores a comissão de futebol do clube trabalha visando à montagem do elenco para 2026.

A prioridade tem sido a contratação de um novo treinador que, segundo o diretor Alberto Maia, deverá, em consenso com a comissão e com o executivo de futebol, Marcelo Sant’ana, indicar alguns jogadores. O novo comandante bicolor deverá ter seu nome anunciado na próxima semana. A apresentação do grupo bicolor – comissão técnica e jogadores - ocorrerá, em princípio, no dia 26 de dezembro deste ano.

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BRYAN BORGES NÃO DEVE FICAR

O número de atletas que comporão o elenco ainda não foi revelado pela diretoria bicolor. O clube conta com 16 jogadores cujos contratos só terminam no ano que vem e, em alguns poucos casos, em 2027. Mas nem todos esses jogadores continuarão vestindo a camisa do clube.

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O lateral Bryan Borges estaria na lista daqueles que não farão parte do futuro grupo. Evidência nesse sentido foi dada com o desejo do Papão de devolver o atleta ao Náutico-PE, que detém os direitos econômicos do jogador. O clube pernambucano, porém, não teria concordado com a devolução antecipada do lateral.

DEVOLUÇÕES DE EMPRÉSTIMOS

Assim como Borges, outros jogadores do grupo dos 16 também poderão ser devolvidos aos seus clubes de origem. Seja em casos semelhantes ao do lateral, ou emprestados a outras equipes.

O assunto vem sendo tratado pelo presidente Roger Aguilera que, desde a implantação da comissão de futebol, não tem mais grande ingerência no Departamento de Futebol do clube, limitando-se a resolver pendências com os atletas trazidos para a Curuzu em sua gestão. A divisão de tarefas faz parte do acordo entre Aguilera e a comissão que vem dando as cartas no futebol bicolor.

SITUAÇÃO DE ROSSI SEGUE INDEFINIDA

Um dos "abacaxis" de maior dificuldade que o presidente precisa “descascar” é o do atacante Rossi, cujo contrato só termina em 2026. O atleta tem o maior salário do elenco do clube, de R$ 170 mil a R$ 200 mil, segundo se especula. A direção do clube não revela os salários pagos aos atletas, tratando o assunto de forma sigilosa, de consumo interno da diretoria.

O jogador foi uma aposta pessoal do presidente, que desde o começo do ano insistia na vinda do ex-atleta do Vasco-RJ para a Curuzu. A aquisição do atleta acabou se constituindo no principal tiro no pé dado pelo dirigente, já que, no balanço custo-benefício, o jogador não justificou sua contratação.

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