Com o rebaixamento para a Série C do Campeonato Brasileiro, o Paysandu enfrenta um dos maiores desafios financeiros de sua história recente. A queda de divisão representa um prejuízo estimado em R$ 10 milhões na arrecadação anual do clube, valor que afeta diretamente o planejamento para 2026.
Diante desse cenário, a gestão bicolor vê no apoio da torcida um fator essencial para manter as contas em dia. Segundo o dirigente Alberto Maia, que lidera a comissão responsável pelo departamento de futebol, o clube dependerá intensamente da bilheteria para garantir o pagamento dos salários de jogadores e funcionários.
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A direção já havia recebido essa promessa do presidente Roger Aguilera, condição que foi fundamental para que o grupo assumisse o comando do futebol. “Essa foi uma das condições impostas para que a comissão assumisse o comando do futebol”, explicou. “O torcedor do Paysandu é diferenciado”, reforçou Alberto Maia, que faz parte da nova comissão.
Mesmo compartilhando do descontentamento da torcida com o rebaixamento, o dirigente acredita na força das arquibancadas para ajudar o clube a superar o momento delicado. Ele lembra que, mesmo em meio a uma campanha irregular na Série B — na qual o time passou grande parte da competição na última colocação — o Paysandu registrou a quarta maior presença de público entre os 20 participantes.
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