
Depois de um dia de folga, o elenco azulino volta hoje aos treinos. Ainda sob o comando da comissão técnica fixa do clube, com o auxiliar-técnico Mário Henrique e o preparador físico Rafael Raposo, que comandará os treinamentos até a chegada de Daniel Paulista. Entre os jogadores, não há muito o que falar e, sim, focar no dia a dia até que o time volte a campo. “A gente tem que trabalhar, né? Temos que melhorar onde erramos", disse Jaderson.
"Temos que trabalhar muito essa semana que a gente tem pela frente, nos prepararmos para a nossa estreia no Campeonato Brasileiro”, comentou o volante/atacante. Com o Parazão paralisado por problemas na Justiça Desportiva, o próximo compromisso confirmado do Leão Azul será somente dia 5 de abril, contra a Ferroviária-SP, em Araraquara (SP), na primeira rodada da Segundona.
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Principal jogador da equipe, o atleta falou sobre a reapresentação do elenco ainda na quarta-feira, um dia após a desclassificação da Copa do Brasil, o último ato de Rodrigo Santana no comando da equipe. “Ninguém gosta de perder, então o nosso pós-jogo estava todo mundo de cabeça baixa. Ninguém quer entrar no vestiário de cabeça baixa, todos querem ser felizes. Cada um tem que refletir o que tem a melhorar, o que tem que fazer de melhor. Eu fiquei muito mal, dei o meu máximo em campo, fui até o meu limite, até onde eu pude. Infelizmente, no futebol às vezes o máximo não é o suficiente”.
Para Jaderson, o time remista pecou por não ser letal quando teve a oportunidade, ao contrário do adversário, que soube aproveitar as chances que teve para chegar ao placar de 2 a 1 e, com isso, seguir adiante na competição. “Infelizmente, a gente não aproveitou as oportunidades que nós tivemos e eles aproveitaram e depois veio o jogo contra o Criciúma. A gente não entrou como deveria e a bola pune. Tivemos oportunidade como eles também tiveram, mas não aproveitamos. É preciso saber matar, porque é esse time que a gente vai enfrentar na Série B”.
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