Marrony destaca "força do Remo" e diz estar pronto ao RexPa

A preparação do Clube do Remo para o clássico que irá disputar no próximo sábado (21), às 18h30, no Mangueirão, diante do Paysandu, por si só já motiva todos os atletas do elenco. E com a chegada de novos atletas ao Baenão, a busca por vaga na equipe titular ganha um motivo ainda mais especial para uma disputa entre os jogadores na sequência das atividades que já estão sendo comandadas pelo técnico António Oliveira.

E entre os novos jogadores está o atacante Marrony. Com passagens por Vasco, Fluminense, Atlético-MG e por último o futebol dinamarquês. "Estou ansioso. Escuto muito sobre o Re-Pa. O pessoal fala muito aqui. Sem dúvidas, estou me adaptando e fazendo de tudo para estar disponível no sábado. Se o professor contar comigo, estou aqui para ajudar", disse.

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Ainda com relação ao RexPa, já no anúncio de sua chegada ao Leão, Marrony percebeu o peso da torcida que aguarda um bom desempenho do jogador. “Eu e minha família ficamos assustados, porque quando eu fui anunciado, recebemos muitas mensagens. Respingou até na minha família. Então, vi a força que é o Remo, o torcedor. Estou ansioso e que sábado seja um dia muito bom para todos nós. Que a gente possa fazer um bom jogo e um espetáculo para a nossa torcida”, completou.

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LESÃO QUE O TIROU DOS GRAMADOS POR 1 ANO

Tão logo que foi anunciado, muito foi comentado nas redes sociais, com relação a uma lesão sofrida no joelho. Perguntado sobre o assunto, Marrony não titubeou. "Ano passado tive uma lesão de joelho, o que me deixou um ano afastado. Mas já fazem 5 a 6 meses que eu voltei. Estava na Dinamarca, disputando o campeonato normalmente, fiz alguns jogos amistosos. Mas estou bem, 100%. Me sinto bem. É mais adaptação. Venho de um lugar totalmente oposto daqui. Tenho que me adaptar para ajudar a equipe”, afirmou.

DO INTENSO FRIO AO FORTE CALOR

Para quem saiu do frio dinamarquês e agora vivencia o forte calor de Belém, o atacante Marrony relatou que não tem tido nenhuma dificuldade com o clima. Natural de Volta Redonda-RJ, o atleta de 25 anos, evidencia estar se dedicando ao máximo para atingir o melhor de si com a camisa azulina. “Com certeza, um pouco calor. É muito quente, muito quente. Mas sou do Rio, em Volta Redonda, não foge muito disso. Cheguei há uma semana, não conheci muita coisa. Meu pai está aqui comigo. Saímos pouco, então não conhecemos muito a cidade. Mas a adaptação está sendo boa. Sou novo e estou cheio de gás. Disposição não falta nunca", concluiu.

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