
O futuro de António Oliveira no Clube do Remo será decidido neste sábado (23). O treinador português chega ao confronto diante do líder Coritiba, às 16h, no Couto Pereira, sob forte pressão e com risco real de demissão em caso de resultado negativo.
O empate em 1 a 1 com o Botafogo-SP, no último sábado (16), em pleno Estádio Mangueirão, em Belém, aumentou a crise. Após a partida, a diretoria passou 48 horas discutindo internamente a possibilidade de desligar o treinador.
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A manutenção de António no cargo só ocorreu por conta do respaldo do executivo de futebol Marcos Braz e de alguns dirigentes, que entenderam que ainda havia espaço para uma recuperação. Parte da diretoria, no entanto, defendia a saída imediata.

Aos 42 anos, natural de Lisboa, António Oliveira soma 10 jogos à frente do Leão Azul. O retrospecto é modesto: 3 vitórias, 5 empates e 2 derrotas, desempenho considerado abaixo das expectativas para um elenco montado para disputar o acesso.
Agora, a missão do técnico é encarar o líder da Série B do Campeonato Brasileiro em um dos estádios mais difíceis da competição. O Coritiba soma 42 pontos e mantém campanha consistente, embalado pela força da torcida que promete lotar o Couto Pereira.
No Remo, os desfalques seguem sendo um problema. Pavani, Cantillo, Janderson, Alan Rodríguez, Luan Martins e Pedro Rocha estão fora, e o time deve entrar em campo com Marcelo Rangel, Nathan Santos, Camutanga, Reynaldo e Sávio; Caio Vinícius, Jaderson e Diego Hernández; Nico Ferreira, Matheus Davó e Marrony.
Para António, o duelo vale mais que três pontos. Uma derrota pode significar o fim da passagem do português por Belém, que até aqui foi marcada por instabilidade e críticas da torcida. No entanto, uma vitória pode colocar o Leão Azul no G-4 e dar sobrevida ao treinador.
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