O que quase ninguém conta para as mães de primeira viagem, é que a amamentação poder ser bem diferente daquela cena linda de uma mãe amamentando seu bebê na poltrona, com um sorriso estampado no rosto e na maior tranquilidade do mundo. 

Mas, durante o aleitamento materno, mãe e bebê podem passar por alguns problemas e perrengues, como dor na hora de amamentar, fatores que podem influenciar na produção do leite materno, pega incorreta, pitacos, além da ausência de uma rede de apoio e falta de preparo e informação. 

Diante das circunstâncias, muitas mães acabam desistindo de amamentar. A Organização Mundial de Saúde (OMS) reforça a importância do leite materno para o desenvolvimento das crianças até dois anos e de forma exclusiva até os seis meses de vida, no entanto, no Brasil, o tempo médio acaba sendo de apenas 54 dias. 

A amamentação traz benefícios não só para as mães, mas também para os bebês. Para as mães reduz a depressão pós-parto, tem um efeito protetor contra o câncer de mama e de ovário, reduz o risco da mulher desenvolver diabetes tipo 1 após a gravidez, dentre outros. Já para os bebês, têm menos chance de se tornarem obesos ou com sobrepeso no futuro, tem risco menor de desenvolver diabetes tipo II, previne alergias, anemia e infecções respiratórias, como a asma, além de outros. 

No BABY DOL dessa semana, a psicóloga perinatal e consultora em amamentação, Cecília Andrade, explica as maiores dificuldades das mães durante o aleitamento materno e como lidar com os obstáculos na hora de amamentar. 

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Reportagem: Andressa Ferreira (@maedobenicio_)

Edição: Enderson Oliveira

Multimídia: Emerson Coe

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