Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, de 4 anos, foi recebida com muita revolta e aos gritos de "vai morrer" de outras detentas, ao entrar no Instituto Penal Ismael Sirieiro, presídio feminino situado em Niterói, cidade da região metropolitana do Rio. As informações são do UOL.
A professora ficará isolada em uma cela por 14 dias, no entanto, é provável que permaneça sozinha por questões de segurança.
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Monique e o vereador e médico, Dr Jairinho, seu companheiro, foram presos na última quinta-feira (8). O casal é investigado pelo assassinato de Henry.
De acordo com a colunista Juliana Dal Paiva, do UOL, desde que Monique entrou na cela, ela passa dias chorando e intercala com momentos de gritos. No entanto, ela não teria solicitado atendimento médico.
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Vale lembrar que no dia em que Monique se apresentou na delegacia para prestar depoimento e, no dia da prisão, ela aparentava certa tranquilidade. Inclusive, ela chegou a fazer uma selfie, esboçando um leve sorriso quando esteve na delegacia.
A defesa de Monique e Dr. Jairinho entrou com um pedido de habeas corpus, alegando que a prisão é desnecessária e há ilegalidades cometidas durante as investigações.
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