A Polícia Civil de Goiás decretou sigilo das informações relativas aos gastos da operação que matou Lázaro Barbosa, 32, conhecido como o "serial killer do DF". A restrição vale por 5 anos.
Tomada no dia 13 deste mês, a medida tem o objetivo de evitar vulnerabilidade à corporação, segundo nota da assessoria de imprensa.
Vídeo mostra corpo de Lázaro sendo carregado por policiais
Policia divulga a carta escrita por Lázaro antes de morrer
"É necessária para não expor as estratégias e equipamentos utilizados na operação, de modo a evitar que a função investigatória da instituição não sofra qualquer vulnerabilidade", afirmou o comunicado.
A caçada ao homem acusado de matar quatro pessoas de uma família no Distrito Federal e fugir para o Goiás durou 20 dias. Em 28 de junho, ele foi morto pelos policiais nas proximidades do município de Águas Lindas de Goiás.
Cinco suspeitos de auxiliar na fuga de Lázaro foram indiciados pela Polícia Civil. De acordo com o site Último Segundo, entre os indiciados estão um fazendeiro da cidade, o caseiro da propriedade rural, a então esposa de Lázaro, a ex-companheira e a ex-sogra do serial killer .
Ao todo, 13 inquéritos policiais instaurados foram concluídos e já remetidos ao Poder Judiciário.
O fazendeiro Elmi Caetano Evangelista, de 73 anos, chegou a ser preso no final de junho, mas foi solto no dia 17 de julho. Ele teria dado abrigo e comida para Lázaro, além de ter proibido que a equipe policial que fazia buscas entrasse em sua propriedade.
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