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MISTÉRIO CONTINUA

Mulher em coma há 21 anos não é menina desaparecida

Vítima está internada desde 2000, quando foi atropelada por um ônibus; sua identidade nunca foi revelada

Imagem ilustrativa da notícia Mulher em coma há 21 anos não é menina desaparecida camera Mulher está internada, em estado vegetativo, desde 2000 depois que foi atropelada por um ônibus | Reprodução/Fantástico

Um atropelamento que terminou com a abertura de um dos mais misteriosos casos que se tem notícia no país. Uma história do passado que podia estar próxima de encontrar o desfecho voltou a estaca zero. Uma mulher desconhecida, em coma há 21 anos em um hospital público do Espírito Santo, poderia ser a chave para uma investigação de um desaparecimento.

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Clarinha, como é chamada a moça, é uma mulher madura que foi atropelada em junho de 2000. Segundo relatos à época, ela estaria fugindo de um perseguidor, que nunca foi identificado, quando foi atingida por um ônibus. A vítima chegou ao Hospital da Polícia Militar de Vitória sem documentos pessoais e, desde então, está em estado vegetativo.

O nome “Clarinha” seria mais um apelido, tendo em vista a cor de sua pele.

O passado e o presente

Em busca de alguma informação sobre a moça, exames foram feitos e inúmeras foram as tentativas para identificá-la, todas sem sucesso. Recentemente, um grupo de papiloscopistas da Força Nacional de Segurança Pública, que atua no Espírito Santo, tomou conhecimento do caso e entrou em contato com o Ministério Público do Espírito Santo (MPES), que já atuava para descobrir a identidade da mulher.

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Após técnicas de comparação facial, com busca em bancos de dados de pessoas desaparecidas, chegou-se ao registro de uma criança de 1 ano e 9 meses, que foi dada como desaparecida em Guarapari no ano de 1976. No registro feito, a bebê e a família, que são de Minas Gerais, estavam de férias no Espírito Santo.

Expectativas

Comparar as semelhanças físicas entre as duas criou uma certa animosidade entre os envolvidos na investigação, uma vez que o exame de reconhecimento facial confirmou que as imagens de Clarinha e da criança de 1976 são compatíveis.

Após vários exames, porém, a Polícia Civil de Minas Gerais afirmou, no início da noite desta quinta-feira (5), que a mulher não é a criança mineira, Cecília José de Faria, desaparecida em 1976. A segunda etapa do exame consistiu em enviar até a Polícia Civil de Minas Gerais um material genético que seria comparado com o DNA dos pais da pequena desaparecida, cadastrado em um banco de dados. O resultado deu negativo.

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