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Alerta: motorista de aplicativo tenta estuprar passageira

A vítima relatou que motorista ofereceu um produto para passar no celular e o cheiro da substância quase provoca um desmaio. Para se salvar, ela teve que pular do veículo em movimento.

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Imagem ilustrativa da notícia Alerta: motorista de aplicativo tenta estuprar passageira camera Duda gravou vários vídeos contando como foi a tentativa de estupro | Reprodução

Em pleno século XXI, as mulheres ainda sofrem com o preconceito e, para piorar, são vítimas de agressões físicas e assédios constantemente. Na rua, elas são expostas a vários tipos de riscos e crimes só pelo fato de serem do gênero feminino.

Na madrugada de quinta-feira (7), uma jovem compartilhou em seus stories do Instagram uma tentativa de estupro que sofreu durante uma corrida de aplicativo em Canoas-RS. O assunto logo tomou conta das redes sociais e foi um dos mais mencionados do Twitter na tarde desta quinta.

De acordo com a vítima, ela chamou uma corrida por aplicativo para ir do trabalho para sua casa. Quando entrou no veículo, o motorista ofereceu um suposto produto ‘desengordurante’, que serviria para limpar a tela do celular e lentes óculos. “Eu não dei muita bola, ele pingou ali o negocinho em um pano e eu passei no celular”, diz a jovem.

Em seguida, o homem disse que o produto possuía um cheiro agradável. Então, ele colocou uma quantidade maior do produto no pano e pediu para a moça cheirar. Ela ficou desconfiada, mas chegou a levar o pano até perto do nariz. A moça conta que estava de máscara e, quando o objeto chegou perto do rosto, ela começou a ficar tonta e a visão começou a escurecer.

Mesmo assim, o assediador disse “tira a máscara e sente o cheirinho de perto”. Nesse momento, ela colocou a mão na porta do veículo e o motorista travou as portas. Mesmo sem enxergar direito, a vítima conseguiu destravar a porta e pulou do veículo em movimento.

A vítima diz que teve que pedir ajuda a caminhoneiros que estavam nas proximidades para leva-la em casa. “Aterrorizante”, classifica a jovem.

Depois, ela conta que foi a delegacia acompanhada de um advogado para tomar as providências cabíveis. Porém, a empresa do aplicativo negou dar o nome completo do motorista ao delegado, segundo ela conta nos stories.

A moça explica que os dados sobre o suspeito já foram descobertos, mas critica a atitude da empresa em negar compartilhar a informação.

“Levanta uma bandeira de proteger a segurança da mulher, mas quando eles tem oportunidade de fazer alguma coisa, não fazem nada”, lamenta. “Lobo na pele de cordeiro”, diz ela sobre a empresa de aplicativo.

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