Crimes com requintes de crueldade - como tortura seguida de morte, asfixia ou ainda atear fogo na vítima - têm penas previstas entre 12 e 30 anos de reclusão. Esse tipo de ação, que requer muita frieza de quem os pratica, gera comoção e indignação por parte da sociedade.
Catador morto em ritual foi escolhido por ter idade de Jesus
O caso macabro do assassinato de um catador de materiais recicláveis, identificado como Antônio Carlos Pires de Lima, de 33 anos, cometido no Distrito Federal, no início deste mês, continua surpreendendo a equipe policial que investiga o crime. O homem foi morto, mutilado e carbonizado. O suspeito de cometer o crime, André Soares Ferreira, de 39 anos, ainda bebeu o sangue da vítima.
DF: homem de capa e cartola decepou vítima e bebeu sangue
Os restos mortais da vítima estão sendo analisados pelo Instituto Médico Legal (IML). Os investigadores trabalham com a hipótese de que o assassino tenha serrado parte do crânio do catador e ainda retirou a pele do rosto da vítima, possivelmente para dificultar o trabalho de identificação do corpo.
Covid-19: doença deixou 12 mil órfãos de até 6 anos no país
A Polícia Civil tem trabalhado para identificar o motivo do assassinato brutal. Os policiais querem saber se houve algum desentendimento entre a vítima e o criminoso. Além disso, os agentes estudam a possibilidade da morte durante o ritual macabro ter sido premeditada.
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar