O presidente Jair Bolsonaro voltou a atacar a CPI da Covid, desta vez no dia e horário em que o relatório final da comissão era lido pelo senador Renan Calheiros (MDB-AL).
“Como seria bom se aquela CPI tivesse fazendo algo de produtivo para nosso Brasil. Tomaram tempo de nosso ministro da Saúde, de servidores, de pessoas humildes e de empresários", afirmou.
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"Nada produziram, a não ser o ódio e o rancor entre alguns de nós. Mas sabemos que não temos culpa de absolumente nada, fizemos a coisa certa desde o primeiro momento", disse o presidente em discurso durante evento no interior do Ceará.
Em seu relatório, Renan pediu o indiciamento de Bolsonaro por nove crimes: epidemia com resultado morte, infração de medida sanitária preventiva, charlatanismo, incitação ao crime, falsificação de documento particular, emprego irregular de verbas públicas, prevaricação, crimes contra a humanidade e crime de responsabilidade (violação de direito social e incompatibilidade com dignidade, honra e decoro do cargo).
Nesta quinta-feira (21), o presidente criticou diretamente senador Renan Calheiros e disse que “não há maracutaia lá por Brasília que não esteja o nome do Renan envolvido". Os ataques foram feitos durante evento de inauguração do trecho da transposição do Rio São Francisco, em São João de Piranhas (PB).
Ele completou dizendo: “Não, não chamem o Renan de vagabundo, não. Vagabundo é elogio para ele. Não há maracutaia lá por Brasília que não esteja o nome do Renan envolvido".
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