
O coquetel da morte, mais conhecido no sistema prisional paulista como "gatorade", é uma mistura de cocaína, viagra e água e, quando ingerido, provoca overdose. A fórmula foi criada pelo Primeiro Comando da Capital (PCC ), em meados dos anos 2000 para matar os inimigos.
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O preso Juliano da Silva Soares, de 36 anos, pode ter sido vítima do "coquetel da morte" na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, em São Paulo, na manhã do último dia (26).
O rapaz foi atendido na enfermaria da unidade prisional, submetido a uma urgência e transferido para a Santa Casa da cidade.
Na cela 308, ocupado por ele e outros quatro presos, foram encontrados no ralo do banheiro 5,14 g de cocaína, 8,11 g de maconha, 14 comprimidos de cor azul, 20 de cor branca e quatro de cor verde, todos aparentando ser estimulantes sexuais.
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Os presidiários Alexsandro Aparecido Bonifácio Santana, Carlos Ronaldo Correa, Deives Aparecido Manoel, Sidnei Oliveira da Cruz e Wanderlei Macambira de Brito foram isolados preventivamente em regime de cela disciplinar, pelo prazo de 10 dias.
A Secretaria Estadual da Administração Penitenciária (SAP) informou por meio de nota, que a direção da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau abriu procedimento de apuração preliminar para checar os fatos.
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