No mundo do crime tem de tudo. Desde de gente bastante perigosa, poderosa, mas que atua de forma silenciosa e subterrânea até pessoas "folclóricas", com apelidos inusitados.
Thalita Silva Teixeira, de 19 anos, é uma destas pessoas. Conhecida como "gata do 157", a jovem carioca tentou fugir da polícia, mas quebrou as pernas ao cair de um muro. A suspeita foi presa com o namorado, identificado como Luan Nascimento Duarte Silva, e com outros dois homens.
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Com eles foram encontrados quatro telefones, que foram apreendidos pela Polícia Civil. O último crime em que a "gata" teria participado ocorreu no fim da madrugada da última segunda-feira (3). Em depoimento, as vítimas reconheceram Thalita como uma das assaltantes e relataram que ela estava na garupa de uma moto, segurando um fuzil.
Durante as investigações sobre o Luan e outros dois homens, identificados como Darlan Nascimento Duarte Silva e Fabiano da Hora, a Polícia Civil chegou até o nome de Thalita. Inicialmente, ela tinha o objetivo de atrair possíveis vítimas de roubo, aproveitando-se de sua aparência física. Com o passar do tempo, ela começou a ter uma participação maior nos crimes.
Além de roubo, os três homens são suspeitos de estupro e estupro de vulnerável. As investigações apontam que eles chegavam a cometer abuso sexual contra vítimas mulheres. Em um dos casos, os criminosos teriam entrado em uma casa para roubar e teriam estuprado uma mãe e a filha dela, de apenas 13 anos. Luan, Darlan e Fabiano também estariam envolvidos em homicídios e tentativas de homicídios, em inquéritos que correm na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF).
Luan é acusado da morte do aposentado Álvaro Luiz Luna, de 57 anos, que foi esquartejado e queimado em um matagal, em Itaipu. O criminoso, que estava foragido, foi preso por policiais militares durante uma abordagem ao seu veículo, no bairro Heliópolis, em Belford Roxo.
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