Capitólio: Saiba quem são as vítimas da tragédia em MG 

A tragédia ocorrida no último sábado (8), em Capitólio, em Minas Gerais, deixou 10 mortos e vários feridos. Infelizmente, o que tinha para ser um dia de lazer e alegria, se tornou cena de terror para quem estava no momento da queda de uma rocha.

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Oito das 10 vítimas do desabamento de pedras em Capitólio (MG) já foram identificadas. Elas estavam na mesma lancha que tinha o nome de "Jesus".

A primeira vítima foi identificada oficialmente na manhã do último domingo (9). Quatro vítimas foram identificadas durante a noite. Outras três vítimas foram identificadas na madrugada desta segunda-feira (10).

Veja quem são as vítimas da tragédia:

Júlio Borges Antunes, de 68 anos, natural de Alpinópolis (MG). Será enterrado em São José da Barra;

Camila Silva Machado, de 18 anos, de Paulínia (SP). Será enterrada em Sumaré;

Mykon Douglas de Osti, de 24 anos, de Campinas (SP). Será enterrado em Sumaré;

Sebastião Teixeira da Silva, de 64 anos, de Anhumas (SP). Será enterrado em Serrania;

Marlene Augusta Teixeira da Silva, de 57 anos, de Itaú de Minas (MG). Será enterrada em Serrania;

Geovany Teixeira da Silva, de 37 anos. Será enterrado em Serrania;

Geovany Gabriel Oliveira da Silva, 14 anos. Será enterrado em Serrania;

Thiago Teixeira da Silva Nascimento, 35 anos. Será enterrado em São José da Barra.

De acordo com a polícia, todos os 10 mortos estavam na lancha de nome "Jesus". Ainda segundo informações, os turistas estavam hospedados em uma pousada de São José da Barra e fecharam um passeio de barco em Capitólio. Os mortos eram de São Paulo ou Minas Gerais.

Vítimas que ainda aguardam identificação oficial:

Homem de 40 anos, natural de Betim (MG) - piloto da lancha

Mulher de 43 anos, natural de Cajamar (SP).

Buscas

Segundo o Corpo de Bombeiros, 50 militares trabalharam na operação no domingo, entre membros da corporação e da Marinha do Brasil. Onze mergulhadores também ajudaram nas buscas aos desaparecidos. Segundo as autoridades, 70 a 100 pessoas estavam no local no momento da tragédia.

Cerca de duas horas antes do desabamento da rocha, a Defesa Civil de Minas Gerais havia emitido um alerta para chuvas intensas na região.