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HEPATITE

Mulher morre após tomar medicamento para emagrecer

A vítima precisou de um transplante de fígado urgente, mas o órgão foi rejeitado pelo organismo da mulher

Imagem ilustrativa da notícia Mulher morre após tomar medicamento para emagrecer camera O consumo de medicamentos para emagrecer traz sérios riscos à saúde | Reprodução/Facebook

A busca pelo emagrecimento nem sempre traz as melhores opções para o consumidor. Apesar das diversas promessas de perda de peso imediata, muitos produtos oferecem sérios riscos a quem faz uso dos mesmos. Em alguns casos, infelizmente, a situação pode ser ainda mais grave e chega a levar à morte.

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Uma enfermeira, identificada como Edmara Abreu, morreu após ser diagnosticada com hepatite fulminante. Ela teve o caso de saúde agravado após ingerir um produto composto por ervas e que fazia promessas de causar emagrecimento. Edmara chegou a precisar de um transplante de fígado com urgência, mas o órgão foi rejeitado pelo organismo da vítima.

A gastroenterologista Liliana Ducatti usou uma rede social para fazer um alerta sobre os riscos de consumir esse tipo de substância.

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"Os familiares trouxeram pra gente uma medicação que a paciente estava fazendo uso, que se chama 50 ervas emagrecedoras. Quando olhamos o rótulo dessa medicação, a gente pôde identificar diversas ervas que são conhecidas já por serem hepatotóxicas. Entre elas, o mais conhecido, chá verde. Então, é muito bem descrito na literatura, há vários relatos, papers, que mostram casos de hepatite fulminante por uso de chá verde, mas não só ele, carqueja, mate verde, outras ervas. Muitas delas a gente nem sabe e outras já estão descritas na literatura por serem hepatotóxicas. Então nós recomendamos não fazer uso desse tipo de medicação: chá que desincha, chá detox, natural, erva de não se o quê, não faça uso", destacou Ducatti, descrevendo tais produtos como "charlatanismo".

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