Expulsar os espíritos maus, essa é a função atribuída a um padre exorcista dentro dos preceitos da Igreja Católica. Apesar da missão, que para muitos é considerada fundamental, para outros é motivo de descontentamento.
A arquidiocese de Brasília, no Distrito Federal, proibiu, temporariamente, o único Padre exorcista do Distrito Federal, Vanilson da Silva, a permissão para realizar missas e sessões de exorcismo na capital Federal. A decisão entrou em vigor na última quinta-feira, (10).
No comunicado enviado aos fiéis, por meio das nas redes sociais, o religioso, que é paraense, fez um desabafo sobre a sentença e afirma não entender o motivo.
“Os senhores bispos se reuniram com o meu superior provincial e exigiram a minha retirada imediatamente. Me senti violentamente desrespeitado porque todas as reuniões foram feitas sem a minha presença. Nunca fui ouvido”, desabafou.
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O padre falou sobre a relação com o arcebispo de Brasília, dom Paulo Cezar Costa. “Ele me recebeu muito bem e deixou marcada visita na associação para nos conhecer. Nunca foi. No dia 23 de setembro, marquei outra conversa. Horas antes, ele desmarcou”, contou.
“Sei que vivemos fins dos tempos, e muita coisa ainda vai acontecer. Diante dessa realidade, eu entendo por que os padres se suicidam. Tudo passa. Até os grandes impérios passaram. Eu mexi diretamente com o inferno, ele se levantou contra mim. E ainda veremos coisas horrorosas acometendo”, completou.
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Comunicado
No seu perfil no Instagram, Vanilson da Silva informou que as missas estão suspensas, mas não explicou o motivo. Apenas pediu para que a comunidade aguardasse novos comunicados e continuasse rezando pela missão.
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