A tragédia em Petrópolis, no Rio de Janeiro, tem causado comoção e tristeza em todo o país. Até o momento, foram encontrados 136 mortos e 218 seguem desaparecidos. Em meio a tanta dor, histórias de famílias que perderam tudo, principalmente entes queridos.
Mortos em Petrópolis sobem para 136
Entre as vítimas estão a mãe Débora Lichtenberger Moreira, 22, e os dois filhos: Gustavo Lichtenberger Rodrigues, 5, e Heloise Lichtenberger Rodrigues, 2. Os três foram encontrados juntos, em um quarto na residência onde moravam. O local foi o único espaço da casa atingido pelo muro de concreto da casa, que caiu sobre a família. O garoto ainda chegou a ser resgatado com vida, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital.
Os três foram enterrados juntos, em uma mesma cova do cemitério do município. As tardes no cemitério municipal têm sido marcadas por dor e sofrimento das famílias atingidas pela tragédia.
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Para tentar comportar todas as vítimas, o local abriu novas covas rasas e reforçou o número de profissionais para exumação e sepultamento dos mortos.
Os buracos são menos profundos e recebem os caixões direto na terra, já que são mais baratos de construir e mais fáceis para eventualmente retirar os restos mortais. O local também foi atingido pela lama que deslizou de um dos morros próximos e teve uma das vias totalmente coberta pela sujeira.
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