A professora Monique Medeiros da Costa e Silva deixou o Instituto Penal Santo Expedito, no Complexo de Gericinó, zona oeste do Rio de Janeiro, após decisão da juíza Elizabeth Machado Louro, do 2º Tribunal do Júri da capital, determinar a soltura da mãe do menino Henry Borel, morto em 8 de março do ano passado.
Ela foi denunciada pelo assassinato de seu filho, junto com o ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho (seu companheiro na época da morte da criança, em março do ano passado), já está sendo monitorada.
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Nesta quarta-feira (06), a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro informou que Monique já está usando a tornozeleira eletrônica, após a juíza substituir sua prisão preventiva por liberdade monitorada. A Justiça considerou as ameaças e agressões sofridas pela mãe de Henry dentro do presídio, ao tomar a decisão.
Além da obrigatoriedade do uso do equipamento de monitoramento eletrônico, Monique está proibida de manter qualquer contato com as testemunhas do caso.
O outro réu do processo, Dr. Jairinho, por outro lado, continua preso, já que a Justiça negou a liberdade ao ex-parlamentar.
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