Quando alguém engole um corpo estranho, ele atravessa o trato digestivo e deixa o corpo, normalmente, sem causar problemas. Entretanto, objetos pontiagudos, como uma espinha de peixe e ossos de galinha, podem perfurar o aparelho digestivo, e sua ingestão, geralmente, são consideradas emergência médica, caso haja um agravamento do quadro.
Foi o que aconteceu com um idoso identificado como, Carlos Antônio Gonçalves, 61 anos. Ele morreu na madrugada deste sábado (16) na Santa Casa de Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul. O homem faleceu 17 dias depois de engolir uma espinha de peixe.
Segundo o boletim de ocorrência, registrado pela esposa da vítima, Carlos engoliu a espinha de peixe durante o jantar no último dia 30 do mês passado. No dia, o idoso não se preocupou. Depois de alguns dias, ele começou a sentir dor e vomitar com sangramento.
A vítima chegou a procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Coronel Antonino na terça-feira (12), ficou internado e no dia seguinte foi levada à Santa Casa para fazer exame de endoscopia. Ele fez o procedimento e recebeu alta na sexta-feira (15).
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Em casa, o idoso disse aos familiares que estava se sentindo bem. Porém, à noite Carlos passou mal novamente, foi levado à UPA e transferido à Santa Casa, onde morreu. O óbito foi constatado às 2h37 deste sábado. O caso foi registrado como morte a esclarecer na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Centro.
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