O Ministério da Defesa teria comprado 35 mil comprimidos de viagra, para as Forças Armadas que solicitaram a aquisição de sildenafila de 25 miligramas (mg) e 50 mg, sendo 28.320 unidades enviadas à Marinha; 5 mil unidades destinadas ao Exército e 2 mil unidades direcionadas à Aeronáutica.
Em nota, o Ministério da Defesa afirmou que o medicamento adquirido era um genérico do Viagra e alegou que sua compra obedeceu à legislação e que seria usado no tratamento de pacientes com hipertensão.
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A área técnica do Tribunal de Contas da União (TCU) apontou superfaturamento na compra de milhares de comprimidos de Viagra pelas Forças Armadas. O remédio geralmente é usado para tratar disfunção erétil.
O relatório da Secretaria de Controle Externo de Aquisições Logísticas (Selog) orienta o TCU a determinar prazo de 90 dias para que o hospital adote as medidas administrativas pertinentes para apuração do débito e outras ao seu alcance. O parecer ainda será analisado pelos ministros do tribunal de contas.
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O pedido de apuração foi feita ao TCU pelo deputado federal Elias Vaz (PSB-GO) e pelo senador Jorge Kajuru (Podemos-GO).
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Nesse caso, o prejuízo pode passar de R$ 28 milhões, segundo o deputado. Ainda não houve, contudo, parecer da área técnica.
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