O policial militar reformado Ronnie Lessa é acusado de assassinar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes em 2018. Ainda não se sabe o motivo e quem teria mandado matá-la, mas uma força-tarefa do Ministério Público tenta desvendar o caso.
Agora, na última quinta-feira (4), Lessa foi condenado a cinco anos de prisão, após decisão da 5ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, por tráfico internacional de armas.
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Lessa teria importado 16 peças de fuzil no ano de 2017, que foram apreendidas vindo de Hong Kong no Aeroporto Internacional do Galeão. A esposa do ex-policial, Elaine Figueiredo, foi absolvida do caso.
O destino das armas era a Academia Supernova Saúde do Corpo, porém, o endereço indicado era o apartamento do próprio Lessa. Os materiais apreendidos seriam “quebra-chamas”, usados para diminuir o clarão gerado por disparos de armas de fogo, acessórios esses de uso proibido.
A defesa argumentou que se tratava de “freios de boca”, acessórios para diminuir o movimento da arma. Também foi usado como justificativa o Decreto 10.627/21 que retirava esses acessórios da lista, mas a Justiça destacou que o episódio aconteceu antes da alteração da alteração.
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