Após a descoberta de um atentado terrorista planejado por um empresário paraense que participa das manifestações antidemocráticas em frente aos quartéis do Exército, o futuro ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), criticou o movimento que pede um golpe militar para impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.
Além de classificar o homem preso pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) como um “terrorista”, Dino afirmou que os acampamentos golpistas estão se transformando em "incubadoras de terroristas", e garantiu que medidas a esse respeito já estão sendo tomadas.
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“Os graves acontecimentos de ontem em Brasília comprovam que os tais acampamentos patriotas viraram incubadoras de terroristas. Medidas estão sendo tomadas e serão ampliadas, com a velocidade possível”, afirmou o próximo titular do Ministério da Justiça.
Em suas pastagens no Twiiter, Dino também fez questão de elogiar a eficiência da Políia Civil do DF, que prendeu prendeu rapidamente o suspeito de tentar explodir um caminhão tanque no Aeroporto Internacional de Brasília. Ao mesmo tempo, chamou a atenção para o fato de que o atual Governo Federal não pode se omitir sobre o tema.
“Mas, ao mesmo tempo, lembro que há autoridades federais constituídas que também devem agir, à vista de crimes políticos. As investigações sobre o inaceitável terrorismo prosseguem”, ressaltou.
O senador eleito revelou quie as autoridades de segurança pública estão mobilizadas para evitar que novas tentativas de atentado sejam levadas a cabo por grupos insatifeitos com o resultado das Eleições 2022. Além disso, ele também adiantou que não haverá anistia para quaisquer pessoas envolvidas em atos terroristas.
“O delegado Andrei (Rodrigues), futuro diretor-geral da PF, tem feito o acompanhamento, em nome da equipe de transição. Não há pacto político possível nem haverá anistia para terroristas, seus apoiadores e financiadores", assegurou.
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