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MINISTRO DA JUSTIÇA

Flávio Dino manda PF abrir inquérito sobre morte de Marielle

O Ministro da Justiça, Flávio Dino, determinou a abertura de um inquérito da Polícia Federal sobre a organização criminosa que assassinou a vereadora e seu motorista, Anderson Gomes

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Imagem ilustrativa da notícia Flávio Dino manda PF abrir inquérito sobre morte de Marielle camera Marielle Franco e Anderson Gomes foram assassinados em 2018 | Divulgação/Câmara Municipal do Rio

Na noite de 14 de março de 2018, a vereadora carioca Marielle Franco (PSOL) foi executada a tiros junto de seu motorista, Anderson Gomes, no Rio de Janeiro. O crime teve repercussão mundial, e até o momento os mandantes e as motivações dos assassinatos não foram identificados.

Com a intenção de "ampliar a colaboração federal" nas investigações do caso, o Ministro da Justiça, Flávio Dino, determinou a abertura de um inquérito da Polícia Federal sobre a organização criminosa que assassinou a vereadora e seu motorista. Marielle tinha 38 anos e foi a quinta parlamentar mais votada da cidade em 2016, com mais de 46 mil votos em sua primeira disputa eleitoral.

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) apontou denunciou Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz como mandantes dos assassinatos. Ambos estão presos.

"A fim de ampliar a colaboração federal com as investigações sobre a organização criminosa que perpetrou os homicídios de Marielle e Anderson, determinei a instauração de Inquérito na Polícia Federal. Estamos fazendo o máximo para ajudar a esclarecer tais crimes", escreveu Flávio Dino no Twitter nesta quarta-feira (22).

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Conforme apuração da TV Globo, a abertura do inquérito não significa uma federalização do caso, mas um apoio da PF nas investigações que seguem com o MPRJ. Flávio Dino já havia falado, na semana passada, que instituição federal ajudaria nas investigações, com a intenção de cooperação entre os órgãos.

Assim que assumiu o cargo de Ministro da Justiça, Dino colocou a solução dos assassinatos como uma "questão de honra".

INVESTIGAÇÕES

Desde o crime, no início de 2018, três grupos diferentes de promotores ficaram à frente do caso no MPRJ. Na Polícia Civil, cinco delegado já chefiaram as apurações. Houve até mesmo um debate sobre a federalização do caso, no entanto, sem avanço.

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